É arte de ensinar o atleta e o grupo a superar seus próprios limites de
performance;
É acreditar quando poucos confiam e desconfiar quando tudo parece caminhar em águas tranqüilas;
É antever a tempestade antes de esta atingir a tripulação;
É sonhar e ensinar os atletas a buscarem dias maravilhosos de sol, mesmo que as nuvens estejam extremamente carregadas no momento;
É estar sempre entre o céu e o inferno;
É aprender a calcular riscos e com eles conviver
É viver sempre entre a cruz e a espada;
É aprender a conviver com críticas e elogios, independente de serem justos ou não;
É ser aplaudido hoje e vaiado instantes depois;
É surpreender e ser surpreendido em situações que aparentam caminhar sob determinada lógica;
É conviver com situações de pressão dentro e fora das quadras;
É aprender a conciliar interesses (financeiros, pessoais) sem perder o foco principal de qualquer competição, que é vencer;
É dar e ser exemplo de conduta profissional e pessoal para o grupo que lidera;
É ser amigo, confidente, conselheiro e, em algumas situações, até mesmo exercer o papel de figura materna e paterna;
É talvez, uma das mais ingratas e prazerosas profissões;
(Texto de Varley Teoldo da Costa)
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